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Traços de um rio

A maior tragédia ambiental da história do Brasil, e as cores de seu rio e de seus povos.

       Em 5 de novembro de 2015, começou o maior crime ambiental do país, assim como os caminhos aqui traçados.

 

       Vários distritos de Barra Longa e Mariana tiveram seus prédios enterrados e várias vidas tiradas, o Rio Doce foi contaminado e milhões de pessoas foram afetadas. As ilustrações aqui apresentadas refletem as impressões e lamentos de pessoas de: Paracatu de Baixo, em Mariana, onde agora pouco mais de 5 pessoas continuam vivendo em suas casas; Regência, onde apenas os pescadores registrados são entendidos como merecedores de atenção, já que o governo e a Samarco entendem que ninguém mais foi impactado; de Areal, onde os indígenas dependem de galões de água e farinha com açúcar para substituir os peixes que os alimentavam; de Tumiritinga, onde os colonos são atacados por políticos que deveriam trabalhar para sua proteção, e; por toda uma população não compreendida, não existente pelos interesses de silenciar um povo.

 

       Este levantamento afetivo de Doce feito junto com meu amigo Vladimir Ospina mostra alguns dos principais conflitos socioambientais que se desdobram e algumas faces desconhecidas de brasileiros que são atacados de várias maneiras, mesmo pelo silêncio.

       Em 5 de novembro de 2015, começou o maior crime ambiental do país, assim como os caminhos aqui traçados.

 

     

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